A banda Seattle Voice surgiu em Agosto de 2002 através de um convite feito pelo baterista Cizinho ao vocalista Toninho, que até então estava à procura de uma banda cujo estilo se identificasse com as bandas do movimento “Grunge” de Seattle, mais especificamente “Alice in Chains”. O vocalista além de ser fã da banda, possui uma voz que lembra a do saudoso Layne Staley, mas nenhuma semelhança física com o mesmo, apesar de que o aspecto físico não é o ponto principal para se realizar qualquer cover ( voz e performance são essenciais ). O interessante dessa história é o fato de que a banda ao qual Cizinho integrava era do estilo Hard Rock ( Bang Bang ), ao qual também faziam parte o baixista Rick Erbs e o guitarrista Alexandre Marques. Ambos estavam a procura de um vocalista, não para fazer parte da Bang Bang, e sim para participar de um trabalho paralelo de música independente que pretendiam desenvolver. Tal convite, feito ao vocalista, foi posteriormente retirado devido a agenda de shows a ser cumprida pela Bang Bang, fato que ocasionaria pouco tempo para se conduzir um trabalho independente que, com certeza, exige tempo e dedicação. No decorrer desse tempo, surgiu um forte laço de amizade entre Toninho e os integrantes da Bang Bang, e a partir daí a situação se inverteu.
Toninho havia assumido um compromisso com uma casa de shows para fazer um “Tributo ao Alice in Chains”, devido a lamentável morte de Layne Staley. A idéia inicial era convocar alguns bons músicos e formar a banda, mesmo que fosse só para atender unicamente ao compromisso já firmado, pois não havia mais como cancelar, afinal os cartazes e panfletos já estavam prontos e inclusive a divulgação do evento estava sendo feita também em radio ( 98 FM ). Toninho fez então o convite aos músicos da Bang Bang durante um bate papo numa mesa de bar, num clima de descontração e rock ´n roll. Para sua surpresa o convite foi aceito sem objeções, pois além de hard rock eles também se identificavam com o som do Alice in Chains. O nome Seattle Voice surgiu em meio a esse bate papo por sugestão do vocalista e aprovado por unanimidade. Algumas idéias relativas ao repertório foram dadas e a adesão foi imediata, mesmo que tal compromisso se encerrasse após o mencionado show devido a agenda a ser cumprida pela Bang Bang.
Após alguns ensaios da Seattle Voice, surgiu inesperadamente uma oportunidade de se apresentar antes do esperado show numa outra casa de Belo Horizonte chamada Matriz, que também preparava um tributo ao “Alice in Chains”. Aquela seria uma ótima oportunidade de testar a aceitação do público, uma vez que o show considerado principal na opinião da banda seria o do dia seguinte. Para o espanto da banda o show foi muito bom e a receptividade da galera foi sensacional. Além de encontrar a casa cheia, o público se interagiu com a banda como se já a conhecesse há tempos. Aplausos, elogios sinceros não foram poupados. Parecia inacreditável, era muito além do esperado. Depois disso a Seattle Voice passou a receber vários convites, inclusive do Matriz que apoiou a banda desde o princípio, se tratando de uma casa bem conceituada dentro dos parâmetros do rock ´n roll. A banda Seattle Voice entrou nas graças do público devido a sinceridade da proposta e a grande competência de seus músicos, ao ponto de ser convidada pelo jornal “Hoje em Dia” para uma matéria sobre bandas covers de BH. Tudo isso em pouco tempo de existência, fazendo um show após o outro, e cada vez melhor.
No decorrer desse tempo, o guitarrista Alexandre Marques havia sáido da banda após o segundo show, sendo substituído por Cristiano Ávila, que na ocasião foi indicado pelo próprio Alexandre. Sua entrada na banda veio a fortalecer mais ainda a admiração do público pela Seattle Voice, pois seu estilo de tocar e as distorções pesadas da sua guitarra lembram muito o de Jarry Cantrell, o guitarrista do Alice in Chains. Com esta formação ( Toninho, Rick Erbs, Cizinho e Cristiano Avila ) a Seattle Voice solidificou seu nome no cenário rock de Belo Horizonte e região metropolitana da cidade.
Contudo, todo casamento tem seu fim e Cristiano Avila se desliga da Seattle Voice para se juntar a banda Singles ( Pearl Jam Cover de BH ). Para seu posto a banda convida Beto Lani, guitarrita da banda Wisache ( BH ). Neste momento visando incrementar seu som, a banda faz um convite ao tecladista Xande do Gordini 69 ( BH ), e que por sinal é o dono do estúdio onde a banda ensaia. O planejamento era tocar músicas do Faith No More, uma banda considerada por todos os integrantes como um dos grandes ícones do cenario rock mundial dos anos 90. Com os ânimos reforçados a banda seguiu fazendo grandes shows na cidade, o que provou que a mudança de guitarrista não afetou o espírito da galera. Mas mesmo se encaixando muito bem na banda, Beto Lani precisava se dedicar a sua banda Wisache que estava em processo de composição do seu primeiro CD, o que não permitia que o mesmo continuasse com a Seattle Voice.
Neste momento entra na banda mais um guitarrista, Rone. Se engana que a banda entregou os pontos mesmo tendo que começar, novamente, com outro integrante na guitarra. Rone se encaixou perfeitamente ao som e ao espírito da Seattle Voice. O primeiro show ocorreu em 7 de Dezembro de 2006 e a receptividade da galera a nova Seattle Voice foi incrível ascendendo mais uma vez a chama rock da banda.
Contudo, mais uma vez a banda viveu a síndrome da guitarra e no lugar de Rone, assume o posto, o guitarrista da banda Valhalla de BH, Freddy. Com a entrada de Freddy a banda decide voltar as raizes e concentrar o repertório em músicas grunge novamente, e Xande deixa a banda também.
Alguns podem nos perguntar o porque o nome Seattle Voice, mas, desde o início o nosso objetivo foi fazer com que a música do Alice in Chains e a genialidade de Layne Staley e Cia sejam sempre lembradas e se tornem conhecidas para aqueles que não tiveram a oportunidade de conhecer a fundo o seu trabalho. Mesmo tocando Faith No More, Stone Temple Pilots, etc, para nós, Alice in Chains sempre foi e sempre será a voz de Seattle. Nos sentimos honrados em contribuir para que essa voz nunca se cale. No mais, é só conferir. Sejam bem vindos a familia Seattle Voice.
Toninho havia assumido um compromisso com uma casa de shows para fazer um “Tributo ao Alice in Chains”, devido a lamentável morte de Layne Staley. A idéia inicial era convocar alguns bons músicos e formar a banda, mesmo que fosse só para atender unicamente ao compromisso já firmado, pois não havia mais como cancelar, afinal os cartazes e panfletos já estavam prontos e inclusive a divulgação do evento estava sendo feita também em radio ( 98 FM ). Toninho fez então o convite aos músicos da Bang Bang durante um bate papo numa mesa de bar, num clima de descontração e rock ´n roll. Para sua surpresa o convite foi aceito sem objeções, pois além de hard rock eles também se identificavam com o som do Alice in Chains. O nome Seattle Voice surgiu em meio a esse bate papo por sugestão do vocalista e aprovado por unanimidade. Algumas idéias relativas ao repertório foram dadas e a adesão foi imediata, mesmo que tal compromisso se encerrasse após o mencionado show devido a agenda a ser cumprida pela Bang Bang.
Após alguns ensaios da Seattle Voice, surgiu inesperadamente uma oportunidade de se apresentar antes do esperado show numa outra casa de Belo Horizonte chamada Matriz, que também preparava um tributo ao “Alice in Chains”. Aquela seria uma ótima oportunidade de testar a aceitação do público, uma vez que o show considerado principal na opinião da banda seria o do dia seguinte. Para o espanto da banda o show foi muito bom e a receptividade da galera foi sensacional. Além de encontrar a casa cheia, o público se interagiu com a banda como se já a conhecesse há tempos. Aplausos, elogios sinceros não foram poupados. Parecia inacreditável, era muito além do esperado. Depois disso a Seattle Voice passou a receber vários convites, inclusive do Matriz que apoiou a banda desde o princípio, se tratando de uma casa bem conceituada dentro dos parâmetros do rock ´n roll. A banda Seattle Voice entrou nas graças do público devido a sinceridade da proposta e a grande competência de seus músicos, ao ponto de ser convidada pelo jornal “Hoje em Dia” para uma matéria sobre bandas covers de BH. Tudo isso em pouco tempo de existência, fazendo um show após o outro, e cada vez melhor.
No decorrer desse tempo, o guitarrista Alexandre Marques havia sáido da banda após o segundo show, sendo substituído por Cristiano Ávila, que na ocasião foi indicado pelo próprio Alexandre. Sua entrada na banda veio a fortalecer mais ainda a admiração do público pela Seattle Voice, pois seu estilo de tocar e as distorções pesadas da sua guitarra lembram muito o de Jarry Cantrell, o guitarrista do Alice in Chains. Com esta formação ( Toninho, Rick Erbs, Cizinho e Cristiano Avila ) a Seattle Voice solidificou seu nome no cenário rock de Belo Horizonte e região metropolitana da cidade.
Contudo, todo casamento tem seu fim e Cristiano Avila se desliga da Seattle Voice para se juntar a banda Singles ( Pearl Jam Cover de BH ). Para seu posto a banda convida Beto Lani, guitarrita da banda Wisache ( BH ). Neste momento visando incrementar seu som, a banda faz um convite ao tecladista Xande do Gordini 69 ( BH ), e que por sinal é o dono do estúdio onde a banda ensaia. O planejamento era tocar músicas do Faith No More, uma banda considerada por todos os integrantes como um dos grandes ícones do cenario rock mundial dos anos 90. Com os ânimos reforçados a banda seguiu fazendo grandes shows na cidade, o que provou que a mudança de guitarrista não afetou o espírito da galera. Mas mesmo se encaixando muito bem na banda, Beto Lani precisava se dedicar a sua banda Wisache que estava em processo de composição do seu primeiro CD, o que não permitia que o mesmo continuasse com a Seattle Voice.
Neste momento entra na banda mais um guitarrista, Rone. Se engana que a banda entregou os pontos mesmo tendo que começar, novamente, com outro integrante na guitarra. Rone se encaixou perfeitamente ao som e ao espírito da Seattle Voice. O primeiro show ocorreu em 7 de Dezembro de 2006 e a receptividade da galera a nova Seattle Voice foi incrível ascendendo mais uma vez a chama rock da banda.
Contudo, mais uma vez a banda viveu a síndrome da guitarra e no lugar de Rone, assume o posto, o guitarrista da banda Valhalla de BH, Freddy. Com a entrada de Freddy a banda decide voltar as raizes e concentrar o repertório em músicas grunge novamente, e Xande deixa a banda também.
Alguns podem nos perguntar o porque o nome Seattle Voice, mas, desde o início o nosso objetivo foi fazer com que a música do Alice in Chains e a genialidade de Layne Staley e Cia sejam sempre lembradas e se tornem conhecidas para aqueles que não tiveram a oportunidade de conhecer a fundo o seu trabalho. Mesmo tocando Faith No More, Stone Temple Pilots, etc, para nós, Alice in Chains sempre foi e sempre será a voz de Seattle. Nos sentimos honrados em contribuir para que essa voz nunca se cale. No mais, é só conferir. Sejam bem vindos a familia Seattle Voice.